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Geologia do Petróleo

O uso da Estratigrafia Química como ferramenta de auxilio a prospecção de petróleo é o principal enfoque dado a esta técnica. Em publicações de revistas como a Chemical Geology, Sedimentary Geology, Marine and Petroleum Geology, Sedimentology é possível encontrar diversos estudos de caracterização e correlação estratigráfica em reservatórios siliciclásticos e carbonáticos, estudos de condições geoquímicas do ambiente, eventos anóxicos.

De maneira geral, os estudos quimioestratigráficos seguem duas direções: a correlação e a caracterização dos horizontes com base em critérios químicos, e ambas se complementam. Geralmente os estudos de correlação estratigráfica, na exploração de petróleo, são feitos através da aplicação da bioestratigrafia e dos perfis geofísicos. Entretanto a aplicação destes métodos pode ser difícil em alguns casos, por exemplo:

1) seqüências espessas depositadas em condições de alta taxa de sedimentação (arenitos espessos);

2) seqüências sedimentares não fossilíferas ou pobres em fósseis

3) carbonatos espessos. Nestas situações a bioestratigrafia e os perfis geofísicos não demonstram resolução adequada e a caracterização a nível químico torna-se interessante como método de correlação complementar.

Por outro lado a caracterização dos horizontes quimicamente revelam detalhes sobre a mineralogia, sobre as areas fontes pretéritas e principalmente do paleoambiente formador de determindas rochas, potencias para gerarem petróleo e outras para serem reservatórios.


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